Continuando os afazeres-parte I
Sempre que estamos em convivência com irmãos de jornada, somos levados a sentir que há semelhança entre as pessoas. Percebemos, sem muitas delongas, que há claramente situações que jazem em torno das famílias. Entretanto, fica notório, também, que para cada seio familiar as situações são recebidas e desenvolvidas de modo diferente, o que traz consequências e abalos quando o grupo familiar, ou, até mesmo, grupos que não são de familiares, não têm a índole em propósito de comunhão com o bem-querer. Há em momentos de desavenças o proceder pautado pelo egoísmo, pela inveja e pelo ciúme descontrolado.
O princípio que une as pessoas pode ter diferentes interesses. Todavia, ainda que haja diferenças, que exista uma patente influência do poder aquisitivo, do estrato social e do padrão cultural marcante entre as pessoas, podemos perceber que quando – independente desses quesitos – há amor, há amizade arraigada a sentimentos de vibrações benfazejas; as diferenças são mais bem vividas, as pessoas não se aborrecem com as questões particulares e ficam atentas para que a união e a fraternidade sejam o princípio básico da convivência.
Colher quando houve solo semeado, traz a valoração das energias que foram empregadas na aceitação de tudo e de todos, que têm princípios de afinidade com o legado de Jesus, que é a União Universal, quando o ser está apto a perceber as vibrações de União com o Divino.
Sempre teremos o Amor como a solução mais adequada para convivermos em família e em grupos que fazem parte do nosso cotidiano.
Abraços do amigo, D. D. Home.
Espírito: Daniel Dunglas Home.
Médium: Cenira Pereira, em 24-06-2020.
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