Patamar

Donde vem o conceito que qualifica o patamar onde estão os amigos encarnados?

Classificar o irmão é deveras perigoso, porque há grande chance de erro em tal dinâmica de preponderante ação de julgamento.

Julgar é ato que não condiz com a Doutrina Espírita, a Doutrina Espírita preconiza a benevolência, a fraternidade e a caridade sem distinções ou preconceitos.

Aqueles que se julgam viver em patamar elevado estão fazendo o autojulgamento, que é bem capaz de ser ato egoico.

Os que se colocam em patamar dito inferior, também estão a cometer julgamento, que provavelmente está contaminado pelo vitimismo e pela inobservância do que preconiza a Doutrina Espírita.

Há irrelevância quando as ponderações têm cunho para qualificar e rotular as pessoas em condições classificatórias, que nada mais são do que autoritarismo e prepotência, que aviltam o proceder em prol da união e da igualdade no que se referem ao respeito pelas pessoas independente de qualquer conceito premonitório, que irá estigmatizar e destituir a liberdade que cada pessoa tem em exercer a sua personalidade sem estigmas.

Assim, diante da situação onde haja a armadilha da qualificação por estratificação ou qualquer outro tipo de julgamento, tenham a sensibilidade de não atuar como juízes prepotentes que se acham capazes de determinar o patamar de uma pessoa.

A Doutrina Espírita preconiza a fraternidade, o respeito, a benevolência e a indulgência, que são vertiginosamente apartadas de qualquer tipo de julgamento.

Sejamos unidos, amigos leais servindo uns aos outros com respeito e devoção.

Abraços do amigo, D. D. Home.

Espírito: Daniel Dunglas Home

Por: Cenira Pereira, em 17-06-2021.

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