Plenitude afetiva
Não raro convivemos com pessoas que são contrárias ao bom convívio. Embora haja justificativa para o proceder distante da afetividade, nada convence aos que partilham da convivência com essas pessoas.
Há de modo recorrente, rancor em suas atitudes e as suas prerrogativas sucumbem diante da convivência familiar e social.
É certo para nós outros, que as oportunidades de desenvolvimento moral são desalojadas do saber mais profundo por estarem contaminadas pelos sentimentos de inveja, raiva e desapontamento com a sua atual condição de encarnado.
Facilmente percebe-se que pessoas que não têm um bom engajamento social e familiar estão a todo o momento em embates relacionais, nos quais ela não consegue vislumbrar a sua real condição diante daqueles que com ela convivem.
A cultura e o intelecto contribuem para amenizar esse envolvimento relacional difícil. Todavia, não há efetivamente qualquer progresso evolutivo em sua encarnação. Essas pessoas passam pela vida tentando convencer a si e aos que com ela convivem que estão corretas e que não são compreendidas ou aceitas. Contumaz, essas pessoas se julgam vítimas e perseguidas.
Caros amigos, diante do exposto nos parágrafos anteriores, o que falta para que essa pessoa perceba-se diante da vida? Em que “atmosfera” está essa mente? Por onde essa pessoa deveria começar a tratar essa mente doente? Você acha que ela é feliz?
Assim temos muitos questionamentos para compreendermos o que acomete esses irmãos de jornada que não conseguem sair das artimanhas que o seu ego-doente impõe.
Muitas respostas podem ser dadas aos questionamentos, porém a resposta correta só a pessoa poderá dar. Porque a mente humana é única, porque o coração é único, porque as dores da alma só a pessoa sabe quais são.
Cabe aos amigos, familiares e todos os que estão ao seu redor tentar mostrar com o seu proceder ilibado e não se deixar abater pelo fel que vem dessas pessoas, que não há nada no mundo mais importante do que a verdade, do que o amor incondicional e que o bem-querer é inerente aos que têm puro o coração. Sendo assim, a contribuição certamente será benéfica, mas só quando a pessoa conseguir ver a vida sem as artimanhas do seu ego-doente ela poderá se livrar de tamanha sofreguidão, pois a solidão faz morada em seu viver e a paz interior jamais será sentida ou vivida diante de tamanha incoerência com o Bem-maior.
Abraços dos amigos, D. D. Home, Scheila Lopes, Maria Emília Soares e as amigas Carmelitas que amam este Grupo.
Ósculos a todas as queridas amigas.
Espíritos: Daniel Dunglas Home, Irmãs Carmelitas Scheila Lopes, Maria Emília Soares e amigas Carmelitas que amam este Grupo.
Por: Cenira Pereira, em 06-12-2021.
NOTA: MENSAGEM RECEBIDA NO GRUPO DE PSICOGRAFIA D. D. HOME, EM REUNIÃO ONLINE, DIA 06-12-2021.
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